
A BELEZA DA ROSA.
Não há na obra jardineira Flor mais bela, mais cetinosa,Do que uma vermelha rosa Abrindo-se, no galho, altaneira.
Seu botão parece um seio De pele rubra e viçosa.Um morango, fruta saborosa,Que da mãe natureza veio.
Canta poeta a beleza da rosa E o significado que ela tem.Se com ela na mão o homem vem É sinal de paixão ardorosa.
Depositando, nela, beijo fogoso,Entrega a amada naturalmente E a pele exala perfume diferente Que se esparge, no ar, vaporoso.
Se o tempo à paixão transfigurar Em imagem que dorme no passado A rosa será a lembrança do amado Fazendo a saudade perdurar
Como tesouro guardado no coração De um livro, onde pétalas esmaecidas,Pelo sol das batalhas não vencidas,São cenas do amor vivido com emoção.
Maria Hilda de J. Alão
Não há na obra jardineira Flor mais bela, mais cetinosa,Do que uma vermelha rosa Abrindo-se, no galho, altaneira.
Seu botão parece um seio De pele rubra e viçosa.Um morango, fruta saborosa,Que da mãe natureza veio.
Canta poeta a beleza da rosa E o significado que ela tem.Se com ela na mão o homem vem É sinal de paixão ardorosa.
Depositando, nela, beijo fogoso,Entrega a amada naturalmente E a pele exala perfume diferente Que se esparge, no ar, vaporoso.
Se o tempo à paixão transfigurar Em imagem que dorme no passado A rosa será a lembrança do amado Fazendo a saudade perdurar
Como tesouro guardado no coração De um livro, onde pétalas esmaecidas,Pelo sol das batalhas não vencidas,São cenas do amor vivido com emoção.
Maria Hilda de J. Alão
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